Como a Inteligência Artificial fortalece o ESG nas empresas

terça-feira, maio 13

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Escrito por Paulo Rato

Nos últimos anos, o ESG deixou de ser tendência para se tornar pilar estratégico em empresas que querem crescer de forma sustentável. E agora, em 2025, esse movimento ganha um novo aliado de peso: a Inteligência Artificial.

Empresas de diferentes setores já estão aplicando IA para automatizar relatórios, monitorar indicadores ambientais, sociais e de governança, identificar riscos e até antecipar demandas regulatórias. Tudo isso com mais precisão, agilidade e menor custo.

Mas o uso da IA vai além da eficiência. Ela permite tomadas de decisão mais conscientes e baseadas em dados reais, o que fortalece a credibilidade da organização e aumenta o valor percebido por investidores, parceiros e sociedade.

Por que isso importa?

Relatórios ESG mais confiáveis e menos manuais
Sistemas com IA reduzem o tempo de coleta de dados e diminuem erros humanos, garantindo maior transparência e rastreabilidade das informações.

Monitoramento em tempo real de indicadores ambientais e sociais
Com sensores e plataformas inteligentes, é possível acompanhar consumo de energia, geração de resíduos, diversidade no time e até indicadores de bem-estar dos colaboradores.

Apoio na governança e gestão de riscos
A IA ajuda a mapear riscos ESG — como riscos climáticos, reputacionais ou psicossociais — e oferece insights para mitigá-los antes que se tornem problemas maiores.

Mais agilidade para se adaptar às novas normas
Com a entrada em vigor de normas internacionais como IFRS S1 e S2, empresas precisam estar preparadas para atender critérios mais exigentes. E contar com IA para isso pode ser o diferencial competitivo que faltava.

Na Sustaneo, a gente acredita que sustentabilidade não pode ser engessada nem burocrática. Por isso, usamos inteligência — humana e artificial — para transformar ESG em resultado real.

Porque tecnologia e impacto caminham juntos. E o futuro exige decisões mais rápidas, mais conscientes e mais sustentáveis.

Escrito por

Paulo Rato

Paulo Rato

Bacharel em Gestão Ambiental (EACH-USP), especialista em Gestão, Empreendedorismo e Desenvolvimento de Negócios (PUC-RS).