Sustentabilidade não avança só com documentos, processos ou indicadores. Ela avança com pessoas. Sem engajamento interno e externo, qualquer planejamento — por melhor que esteja no papel — perde força na prática. É por isso que preparar equipes, lideranças e parceiros para 2026 é uma etapa tão essencial quanto definir metas ou montar indicadores.
Quando falamos de engajamento, falamos de pertencimento. As pessoas precisam entender não apenas o que será feito, mas por que isso importa e qual papel elas têm nisso. Sem essa clareza, ESG vira algo distante, técnico e desconectado da realidade do dia a dia. Por outro lado, quando há propósito e compreensão, a mudança ganha velocidade.
O trabalho começa pela liderança. São elas que direcionam prioridades, criam ambiente e moldam a cultura. Se a liderança não acredita ou não se envolve, dificilmente a equipe irá seguir. Depois, entra a comunicação interna: simples, transparente, contínua. Quanto mais a empresa conversa, mais confiança ela constrói.
Parcerias também fazem parte desse movimento. Fornecedores, clientes e organizações do entorno contribuem para o impacto final. Em 2026, relações sustentáveis terão ainda mais importância — especialmente diante de novos regulamentos, exigências de mercado e expectativas sociais.
Engajar não é convencer. É construir sentido. E quando pessoas se sentem parte do processo, elas se tornam protagonistas da mudança que a empresa quer gerar.
