Quando falamos em ESG, muitas empresas ainda associam o tema a investimentos altos, complexidade ou iniciativas de marketing. Mas a verdade é que a sustentabilidade pode — e deve — ser vista como estratégia de eficiência operacional. Em momentos de economia instável, isso se torna ainda mais evidente.
Medidas de eficiência energética, por exemplo, reduzem não apenas a pegada de carbono da empresa, mas também a conta de luz. A gestão adequada de resíduos corta gastos com destinação incorreta e ainda pode gerar receita com a reciclagem. Na logística, rotas otimizadas e transporte inteligente reduzem custos de combustível e tempo perdido.
Além disso, o olhar ESG ajuda a identificar riscos antes que eles virem gastos inesperados. Um fornecedor sem boas práticas socioambientais pode gerar multas, atrasos e danos reputacionais. Já ao selecionar parceiros alinhados, a empresa protege sua operação e seus resultados.
No fim, ESG não é custo adicional: é estratégia de sobrevivência e crescimento em qualquer cenário econômico.
