Nos últimos meses, manchetes ao redor do mundo começaram a questionar:
“Será o fim do ESG?”
A verdade é que, quando ESG incomoda, é sinal de que está funcionando.
O que morreu — ou deveria morrer — é o ESG como buzzword, como adesivo de marketing, como selo vazio.
Mas o ESG de verdade? Esse nunca esteve tão necessário.
O que está em crise, afinal?
A sigla ESG (ambiental, social e governança) virou hype.
E como todo hype, sofreu com distorções:
- empresas tentando parecer sustentáveis sem mudar nada estrutural,
- fundos verdes com ativos questionáveis,
- métricas subjetivas,
- e um discurso cheio de floreios, mas sem lastro em resultados.
A crítica não é ao ESG em si. É ao greenwashing disfarçado de estratégia.
E isso, convenhamos, já devia ter morrido faz tempo.
O que permanece — e cresce
📊 Investidores sérios continuam olhando para riscos ESG.
Crise climática, reputação, cadeia de fornecedores, diversidade no board… tudo isso impacta o valuation.
👥 Consumidores estão mais atentos do que nunca.
Eles cobram coerência. Querem saber de onde vem, como foi feito, quem foi impactado.
🏛️ Empresas sólidas entendem que ESG é gestão de risco e geração de valor.
ESG não é um “extra”. É uma forma de garantir resiliência, inovação e crescimento no longo prazo.
ESG virou estratégico quando deixou de ser “bonito” e passou a ser
inadiável.
As empresas mais competitivas não estão discutindo “se vale a pena”.
Estão discutindo como integrar ESG no core da operação.
Estão profissionalizando a mensuração de impacto.
Estão conectando propósito, performance e perenidade.
Conclusão:
ESG não morreu.
O que morreu foi a ilusão de que dá pra fazer negócios ignorando o contexto social, ambiental e ético que nos cerca.
Na Sustaneo, a gente acredita em ESG com método, métrica e coragem.
Sem maquiagem, sem palco — com impacto real, estratégico e lucrativo.
Vamos juntos?
