Hoje é sexta-feira 13.
Dia de evitar escadas, gatos pretos, espelhos quebrados…
De brincar com superstições — e, em muitos casos, de rir do absurdo que é ter medo do que não conhecemos.
Mas se tem algo que deveria causar calafrios nos negócios de verdade, não são mitos.
São realidades invisíveis que seguem ignoradas por algumas empresas:
– Impactos socioambientais não mapeados
– Greenwashing institucionalizado
– Riscos não mensurados
– Estratégias ESG sem método, nem propósito
Porque a verdade é que o terror corporativo moderno não tem máscara nem capa preta.
Ele se disfarça de normalidade.
Os verdadeiros monstros do mundo corporativo:
🟥 A reputação construída no marketing, mas destruída na prática.
🟥 O relatório de sustentabilidade que ninguém lê (nem entende).
🟥 A empresa que não mede seus impactos, mas adora um selo verde.
🟥 A operação que ignora riscos climáticos, sociais e de governança.
Enquanto isso, o mercado muda.
O consumidor exige.
O investidor questiona.
E o tempo cobra.
Não é sobre sorte. É sobre preparo.
Empresas resilientes não temem sexta-feira 13.
Temem sim a falta de clareza, de propósito e de dados confiáveis.
O que dá medo mesmo?
Ignorar que ESG não é moda — é sobrevivência.
Fingir impacto.
Evitar mudança.
Adiar o inevitável.
Conclusão:
Sexta-feira 13 pode ser só mais um dia no calendário.
Ou pode ser um convite para olhar com coragem para o que sua empresa ainda não quer ver.
Na Sustaneo, a gente não expulsa fantasmas.
Mas ajuda empresas a enfrentarem os riscos reais que assombram o presente — e ameaçam o futuro.
Vamos encarar isso juntos?